Eis o que há pra hoje:
Contar até mil
Talvez, sair por aí, nua em plena estrada
Atentada e sem pudor
Culpando o calor
E alegrando a ordem social
Gritar com louvor
O hino nacional tão austero
E o coração manchado de verde amarelo,
Belo
Com palavras rebuscadas
Distanciadas
Do real
Maris Figueiredo